Aos amantes e amados

Segredos e desejos de almas a procura de serem...somente..simplesmente...Felizes...

sexta-feira, 26 de março de 2010

Muito engraçadooo.


Esse diálogo abaixo, é oriundo de uma tentativa de "sexo virtual" entre duas pessoas:


Bem-dotado: Ola, Doçura. Como você é?


Doçura: Eu estou vestindo uma blusa vermelha de seda, uma mini-saia e sapatos altos. Minhas medidas são 36-24-36. Como você é?


Bem-dotado: Eu tenho 1,95cm e tenho 95kg. Uso óculos e estou usando um jeans azul que acabei de comprar. Estou também usando uma camiseta que esta com algumas manchas de molho de tomate da macarronada que jantei... Ela ta cheirando estranho.


Doçura: Eu quero você. Você gostaria de ....?


Bem-dotado: Tudo bem.


Doçura: Estamos no meu quarto. Uma musica bem suave está tocando e tem algumas velas na minha mesinha de cabeceira. Estou olhando para seus olhos, sorrindo. Minha mão esta te acariciando e vai descendo até sua...


Bem-dotado: Estou tremendo. Começo a suar.


Doçura: Estou tirando sua camiseta e beijando seu peito.


Bem-dotado: Agora estou desabotoando sua blusa. Minhas mãos estão tremendo.


Doçura: Estou gemendo suavemente.


Bem-dotado: Estou segurando sua blusa e tirando-a bem devagar.


Doçura: Estou jogando minha cabeça para trás, de prazer. A seda fria escorre pela minha pele quentinha estou puxando e apertando bem forte o que tem dentro da sua cueca.


Bem-dotado: Minha mão move violentamente e sem querer eu rasgo sua blusa, fazendo um buraco nela. Sinto muito.


Doçura: Tudo bem, não era cara mesmo.


Bem-dotado: Eu vou comprar outra.


Doçura: Não se preocupe, eu estou usando um sutiã preto. Meus seios macios sobem e descem à medida que eu vou respirando mais forte.


Bem-dotado: Estou lutando com o fecho do seu sutiã. Eu acho que tá preso. Você tem alguma tesoura?


Doçura: Eu pego sua mão e beijo-a gentilmente. Ponho minhas mãos nas costas e abro o fecho. O sutiã escorrega suavemente pelo meu corpo. O ar acaricia meus seios. Estão eretos pra você.


Bem-dotado: Como você fez isso? Estou pegando o sutiã e verificando o fecho.


Doçura: Estou mostrando minhas costas. Oh meu bem. Eu só quero sentir sua língua por todo meu corpo.


Bem-dotado: Estou jogando o sutiã no chão. Agora estou lambendo seus... Você sabe, seios. Eles são tão bonitinhos!


Doçura: Estou passando minhas mãos pelos seus cabelos. Agora estou brincando com sua orelha.


Bem-dotado: Eu sem querer espirro. Seus seios estão cobertos de saliva e meleca.


Doçura: O que?


Bem-dotado: Sinto muito. Verdade!


Doçura: Estou limpando sua meleca dos meus seios com o que sobrou da minha blusa.


Bem-dotado: Estou tirando a blusa empapada de você e jogo-a no chão. A blusa faz um barulho tipo "plop".


Doçura: Tudo bem. Estou tirando suas calcas e começo a te acariciar.


Bem-dotado: Estou gritando como uma mulher. Suas mãos estão tão frias...Yeeeee!


Doçura: Estou levantando minha mini-saia. Tire minha meia-calça.


Bem-dotado: Estou tirando sua meia-calça. Minha língua esta explorando todo o seu corpo... ummm. Perai um minuto.


Doçura: Qual é o problema?


Bem-dotado: To com um pentelho preso na minha garganta. Estou sufocando.


Doçura: Você está bem?


Bem-dotado: Estou tento uma crise de tosse. To ficando vermelho.


Doçura: Posso ajudar?


Bem-dotado: Estou correndo pra cozinha, completamente sufocado. Estou derrubando tudo no armário, procurando por um copo. Aonde você guarda os copos?


Doçura: No armário à direita da pia.


Bem-dotado: Estou bebendo um copo d'água. Ah... Agora to melhor.


Doçura: Volta pra mim meu amor!


Bem-dotado: To lavando o copo agora.


Doçura: Estou na cama desesperada pra ter você.


Bem-dotado: Estou secando o copo. Agora estou colocando-o de volta ao armário. E agora estou voltando pro quarto. Peraí, ta escuro, to perdido. Aonde é o quarto?


Doçura: Última porta à esquerda, no final do corredor.


Bem-dotado: Encontrei.


Doçura: To tirando suas calcas. To gemendo. Eu te quero tanto.


Bem-dotado: Eu também.


Doçura: Já tirei suas calcas. Eu te beijo apaixonadamente. Nossos corpos nus pressionando um ao outro.


Bem-dotado: Seu rosto esta empurrando meus óculos. Ta machucando meu rosto.


Doçura: Porque você não tira seus óculos?


Bem-dotado: Tudo bem, mas eu não posso ver nada sem eles. Eu os coloco na mesa de cabeceira.


Doçura: Estou toda dobrada sobre a cama. Vem meu bem....


Bem-dotado: Tenho que mijar. Estou cego tentando achar o banheiro.


Doçura: Rápido querido.


Bem-dotado: Eu achei o banheiro e está escuro. Estou procurando o vaso. Eu levanto a tampa.


Doçura: Estou esperando você que nem louca!!!


Bem-dotado: Terminei. Estou procurando a descarga, mas não consigo encontra-la. Uh-oh!


Doçura: Qual é o problema agora?


Bem-dotado: Me dei conta de que mijei dentro do seu cesto de roupa suja. Desculpe de novo. Estou voltando pro quarto agora, cegamente procurando meu caminho.


Doçura: Mmm, sim. Vemmm....


Bem-dotado: Tudo bem. Agora eu estou colocando minha... você sabe..coisa... na sua.. você sabe... coisa de mulher.


Doçura: Sim! Da pra mim meu bem! Faz isso!


Bem-dotado: Estou tocando sua bunda macia. Tão gostoso. Eu beijo seu pescoço. Oh Estou tento um pequeno problema aqui.


Doçura: Estou requebrando, gemendo. Não agüento mais nem um segundo! Vem....! Agora .....!


Bem-dotado: Brochei.


Doçura: O que?


Bem-dotado: Brochei. Não to conseguindo me excitar.


Doçura: Estou me levantando, me virando e te dando aquele olhar fulminante.


Bem-dotado: Estou com aquele triste olhar no meu rosto, todo cismado. Estou colocando meus óculos pra ver o que ta errado.


Doçura: Esquece. Estou me vestindo. Estou colocando minha calcinha. Agora estou colocando minha blusa que esta encharcada e rasgada.


Bem-dotado: Peraí! Agora estou tentando achar a mesa de cabeceira. Estou tateando pelo armário, esbarrando em varias tubos de spray pra cabelo, porta-retratos e velas.


Doçura: Estou abotoando minha blusa. Agora estou colocando meus sapatos.


Bem-dotado: Achei meus óculos. Estou colocando-os. O meu Deus! Uma das velas caiu na cortina. A cortina esta pegando fogo. To apontando pra cortina... um olhar de pânico na minha face.


Doçura: Vai pro inferno! Estou me desconectando, seu babaca!


Bem-dotado: Agora o carpete esta em chamas. Oh nãaaaooo.


Doçura saiu da sala

terça-feira, 23 de março de 2010

CONTO: Minha irmã na cama com meu marido Autor: Krean


Fiquei devendo contar o que aconteceu com a Viviane na noite em que eu, ela, Alberto e meu marido saímos para comemorar.
Depois que chegamos em casa, ela tomou banho no banheiro da área de serviço, foi para o quarto dela, foi onde descobriu que eu havia deixado lá uma camisolinha e calcinha idênticas às que eu estava usando e um vidro do mesmo perfume, sem entender nada, vestiu-as e deitou, imaginando se o Alberto iria ter coragem de ir até o quarto dela durante a noite e o quanto eu era maluca, tendo um homem como aquele, se envolver com outro. Perdida nos seus pensamentos, não notou quando entrei no quarto, só despertando quando a chamei e mandei que fosse dormir no meu quarto, garantindo que meu marido não ia acordar. Pois bem, passo o relato para ela.
Ainda atordoada, levantei, sem saber bem o que fazer, que loucura! Ela mesma me mandando para a cama do marido! E olha que ele não é de se jogar fora. Bom, irmã é prá isso. Pensando isso levantei e fui.
Chegando na porta do quarto, não deu para evitar uma certa ansiedade, abri a porta com cuidado, vi que estava bem escuro lá dentro, entrei, o frio do ar condicionado me arrepiou, fazendo com que meus mamilos apontassem imediatamente para frente, me lembrando que estava com uma camisolinha finíssima, que mais prometia do que protegia, respirei fundo e caminhei até a cama, ouvindo a respiração pesada dele, sentei na beirada do colchão e ao me deitar, por costume, me deitei tirando a calcinha, depois que já estava deitada é que me dei conta que não devia ter feito isso, afinal estou numa cama que não é a minha. Mas como me garantiu que ele não ia acordar, achei que tudo bem.
Assim que me deitei o ouvi murmurar algo, impossível entender, a voz estava pastosa de sono, bebida e calmante.
Fiquei deitada na beirada da cama, sem saber o que fazer.
Logo ele se virou e chegou a cabeça perto da minha, acomodando o corpo dele ao longo das minhas costas e a mão saiu a procura do meu seio, gelei de medo, será que ele acordou? Mas ele estava dormindo, era somente o que ele costumava dormir, abraçado à Karen, fiquei imóvel, mas logo comecei a sentir algo me cutucando a bunda, ele estava tendo uma ereção, para um casal, coisa comum, mas para mim, que não estava acostumada com ele, fiquei com mais medo ainda, mexi a bunda tentando me afastar, mas só consegui fazer com que o pau dele, protegido somente pela cueca, passasse a cutucar minha xana totalmente exposta. Na hora fiquei molhada com esse contato, eu muitas vezes imaginei como seria o pau dele e agora eu estava sentindo ele se esfregando em minha xana.
Com medo e tesão, sem saber o que fazer resolvi sussurrar (toda voz sussurrada se parece) para ele se virar. Para minha surpresa, obedeceu prontamente. Não esperava que ele fosse atender com tanta presteza, então tornei a sussurrar dizendo para ele tornar a me abraçar, fui obedecida. Imaginei que poderia ser efeito do calmante com a bebida, por isso que alguns remédios são chamados de hipnóticos, pensei.
Agora mais tranqüila, resolvi testar minha teoria e ao mesmo tempo matar minha curiosidade, afinal Karen estava se divertindo com o cara que passou a noite me namorando, então não haveria problema de eu só apreciar um pouco esse coroa que tanta siririca já me fez tocar.
Então, liguei o abajur na intensidade mínima de luz e, falando no ouvido dele, mandei que tirasse a cueca, logo ele estava nu, com um mastro lindo e rígido à mostra, não resisti e suavemente tocava as pontas dos dedos de alto a baixo, como se estivesse desenhando ele, ouvindo os murmúrios de prazer que ele soltava, não me agüentei e resolvi passar a língua da base até o alto da cabeça. Me sentindo em chamas me livrei da camisolinha e apertei meus seios, quando resolvi arriscar mais ainda, apagando completamente a luz, falei no ouvido dele:
- “Benzinho, se ajoelha fora da cama e lambe gostoso a sua Karenzinha, lambe....” Ele levantou o corpo, eu tremi de expectativa, será que tinha acordado ele? Seria um desastre. Mas aí ele escorregou para o lado da cama, tateando, entendi o que se passava e encaixei a cabeça dele entre minhas pernas, ele foi maravilhoso, me sugava com gosto, eu me retorcia toda gemendo enquanto ele me sugava o grelo e envia fundo a língua na minha xana em brasa.
Tive de afastar a cabeça dele quando comecei a gozar, ele não parava, gozei o mais silenciosamente que eu podia, mandei ele se deitar novamente, então ao olhar o mastro dele e imaginar o prazer que acabou de me proporcionar, me levantei e acomodei minha xana melada, primeiro só a cabeça, depois, rebolando, fui escondendo cada pedacinho em mim, ele fazia um som, mistura de ressonar com gemidos de prazer, enquanto eu mordia as mãos para não gritar de tão bom que estava, eu podia me movimentar à vontade, ele, embora rijo, quase não se mexia, depois de muito cavalgar e rebolar ele gozou, me levando quase ao mesmo instante num gozo tão intenso que me senti desmaiar, ainda encaixada, levei todo o corpo para trás, praticamente deitando entre os pés dele. Como conheço bem aquele quarto, sabia onde encontrar toalhinhas para me secar, resolvi limpar ele com a língua primeiro, depois secava. Ele se virou para o lado e continuou a dormir como se nada tivesse acontecido.
Assim, me acomodei com ele moldado em minhas costas, sua mão forte em meu seio, eu me embalava na respiração pesada dele. Após alguns minutos sentindo aquele corpo no meu, acabei excitada de novo, mas com medo de abusar da sorte, timidamente me masturbei.
Devo ter adormecido, acordei sentindo ele me mordiscar a orelha, gelei. Pensei que agora que ele ia descobrir tudo, mas como estava tudo muito escuro e o cheiro que ele sentia era o dela, temos o mesmo volume de seios, então resolvi ficar quieta. Ele, notando que eu acordei, sussurra:
- “Quer apostar que aqueles dois estão na maior farra?” Ai meu Deus, o que ele pensa em fazer? A resposta veio rápida:
- “Vou lá dar uma espiada, aposto que a Viviane está peladona chupando ele, camarada de sorte aquele, ganhar uma gata daquelas.” Não pude deixar de me sentir bem com o elogio, então ele me observava! Respondi com um grunhido, estava com medo de falar e ser reconhecida. Ele então mostrou o cavalheiro que é:
- “Claro que ela não chega nem perto de você. Você sim que é a gostosa do pedaço.” Dito isso acariciou minha coxa, levando a mão para minha boceta e completou:
- “Engraçado, você abusou de mim quando eu estava dormindo, não foi? Tenho certeza que sim!” Dito isso enfiou um dedo em mim, eu não sabia o que fazer, mas logo ele falou:
- “Arrebita mais essa bunda, hora dessa xana vadia trabalhar.” Em silêncio obedeci, logo eram dois dedos fazendo um gostoso vai-e-vem em mim, não tinha como não ficar em brasas novamente, ele tira os dedos de mim, me faz ficar de barriga para cima e começa a me beijar o pescoço, enquanto murmura:
- “Como eu gosto do seu cheiro, duvido que a outra use um perfume tão bom assim....” e caiu de boca nos meus seios, sugando com força enquanto suas mão voltava a me penetrar, agora alternando com uma massagem no grelinho, voltando para meu ouvido diz:
- “Nossa, a noite deve ter te excitado muito, nunca senti seu grelo tão grande.” E imediatamente escorregou a cabeça para entre minhas coxas, colocando meu grelo entre seus lábios, eu já estava desesperada, tesão e medo como nunca tinha sentido antes, ele volta ao meu ouvido e diz:
- “Nossa, que bocetão! Hoje você está demais, Tá tão escuro aqui que não consigo ver essa xana deliciosa, acende a luz, quero ver como ela tá maluquinha....” Gelei, agarrei o braço dele e num sussurro disse:
- “Depois você aprecia tudo o que quiser, agora só come essa xana que tá te querendo.” Ele mais do que depressa passou para cima de mim e me penetrou com facilidade, sem parar de elogiar o quanto eu estava gostosa, me penetrava com vontade, eu cheia de tesão por aquele homem, e ouvindo tantos elogios, rebolava alucinada, fazendo com que ele ficasse mais doido ainda, até que gozou, me inundando.
Caindo ao meu lado, abracei-o e comecei a acariciá-lo, até que ele adormeceu, aproveitei para, de fininho, sair da cama, peguei minha camisolinha e saí me vestindo, quando abri a porta encontro Karen, se ela tivesse chegado um pouco mais cedo, no mínimo ia ouvir os elogios que o marido dela estava fazendo. Avisei q eu ele dormia e fui para o banho, de lá, me troquei e fui ajudá-la a fazer o café da manhã para nossos homens, só depois que eles foram embora é que contei para ela o que aconteceu, de início ela ficou pensativa, mas depois viu que tudo foi conseqüência do que ela mesma planejou.

domingo, 21 de março de 2010

O Marinheiro Poupaye