Juliana sempre foi uma estudante exemplar. Nunca havia ficado em recuperação, ou melhor, nunca havia tirado uma nota abaixo da média. Sempre foi muito focada nos estudos e sua timidez sempre ajudou nisso. Mas no último ano do colégio algo mudou. Juliana despertou o interesse dos homens, e isso parece que ligou um botão em Juliana também. Até o meio do ano já havia beijado todos os meninos que queria, beijado apenas, continuava virgem. Já havia decidido que a perderia com um homem de verdade, alguém experiente. O problema é que com a sua atenção desviada dos estudos, sua relativa liberdade que seus pais lhe davam acabara. Sua vida se resumia em colégio casa, casa colégio, mas isso acabou por revoltá-la, e consequentemente suas notas afundaram ainda mais. Com a chegada do vestibular, seus pais estavam apavorados, naquele ritmo não só não passaria no vestibular como de ano. Decidiram então coloca-la em aulas particulares. Seus problemas eram matemática, física e química.
As professoras de química e física o próprio colégio indicou, mas o professor de matemática seria o filho de dos novos vizinhos do 301 que acabara de se formar em Engenharia nos EUA e voltara ao Brasil a pouco tempo. Mal ou bem as aulas a fariam estudar, e rezavam para que se recuperasse no colégio. O bom que fosse o filho dos novos vizinhos é que a mãe os poderia vigiar pois as aulas seriam em casa ao contrário das outras.
As aulas iam bem, Juliana se recuperava bem em física e química, mas matemática parecia ser uma recuperação mais lenta. O que os pais de Juliana não sabiam é que tudo isso fazia parte de um plano. Juliana não deixaria Gustavo passar em branco. E Gustavo que havia deixado uma namorada quando voltou ao Brasil também não havia percebido o plano, continuava apaixonado pela namorada.
Certo dia, Juliana e Gustavo estudavam na sala calmamente. Foi quando sua mãe pronunciou as palavras mágicas “Gustavo o seu cheque está aqui na mesinha, vou ter que ir ao dentista. Juliana feche a casa quando o Gustavo for hein! Volto as 6” Isso lhes dava mais de 3 horas livres, já que seu pai não chagava antes das oito da noite. Pediu licença com a desculpa do calor para trocar de roupa. Na volta fechou as cortinas da sala e ligou o ar condicionado. Vestia uma blusinha quase transparente e semi-aberta branca, com um vestidinho de algodão preto. Não usava nada por baixo. Logo o ar frio fez seus mamilos enrijecerem. Fazia de tudo para se encostar em seu professor, debruçava-se a toda hora sobre a mesa par deixar a mostra seus seios, que a esta hora por causa da excitação e do ar condicionado chegavam a doer de tão rijos.
É claro que toda aquela situação não deixou Gustavo indiferente, ficava claro pelo volume em suas calças. Percebendo a excitação de seu professor não teve dúvidas, pousou sua mão sobre o volume de suas calças e o beijou levemente nos lábios. Gustavo ficou paralisado atônito sem saber o que fazer! Juliana então abrindo suas pernas sentou-se no seu colo de frente, o abraçou e forçando sua língua contra sua boca o beijou calorosamente. Gustavo ainda atônito e com seus olhos ainda arregalados retribuiu o beijo. Tentando argumentar alguma coisa Gustavo balbuciou alguma coisa findado o beijo. Mas Juliana colocando sua mão contra sua boca disse “Hoje serei sua... hoje você será meu primeiro homem”.
Entre beijos calorosos e molhados os dois se despiram a caminho do sofá. Juliana sentou-se e abriu suas pernas se entregando ao seu professor, então a beijou desde seus tornozelos até suas coxas, a levando a arrepios longos e intensos de prazer. Beijou sua bucetinha várias vezes se concentrando mais no grelinho, Juliana arfava e gemia. A esta altura estava toda molhada, tão molhada que escorria para seu cuzinho. Gustavo abria sua bucetinha de tal forma que conseguia ver que realmente era virgem. As mãos de Juliana agarravam os cabelos de Gustavo que mesmo que quisesse parar ela não o deixaria. Foi nesta atmosfera que Juliana gozou forte na boca de seu professor.
Ela então se recostou no sofá e pediu para que ela fosse gentil com ela, apontando para sua bucetinha já inchada e molhada. Ele então apontou o seu pau para aquela rachinha rosada. Tentou penetrá-la por algumas vezes, mas ela receosa o empurrava para trás com medo da dor, fazendo-o refugar. Os dois já suados devido ao tesão e tensão desanimaram de certa forma, foi quando Juliana agarrou o seu pau e de uma só vez o enfiou em sua vagina. Ele não entrou por completo apenas a glande, mas ela sangrou, pouco, mas sangrou. Ela arfava rápida e gemia alto, o professor então delicadamente acabou de penetrá-la, e com poucas estocadas gentis a penetrou totalmente. Ela então o abraçou forte e começou a cavalgá-lo, fazia isso falando em seu ouvido que aquele pau era delicioso.
Ele sentia o seu pau totalmente molhado pela excitação de sua aluna e pelo sangue que escorria. Ele então a virou de quatro, a limpou com sua cueca e a beijou em sua bucetinha novamente, causando novos arrepios. Posicionou novamente seu pau de frente a aquela bucetinha rosada. Desta vez a penetrou de uma só vez, arrancando gemidos altos de sua aluna. Com estocadas fortes e profundas os dois logo chegaram a um gozo forte. Gustavo receoso que aquela era a primeira vez de sua aluna conseguiu tirar seu pau antes gozando em suas costas, já Juliana ficou molhada até seus joelhos.
Juliana se recuperou no Colégio, mas as aulas de matemática depois daquele dia ficaram muito mais animadas....
Alcindo
